Sejam bem-vindos!
Nesta
semana, durante o retorno para casa e após exaustivo dia de trabalho, fui me
sensibilizando com as paisagens que passavam pela janela do circular e fiquei
refletindo acerca da efemeridade da vida. Como diz o Kajuru, amigo da
época da faculdade, todas as coisas são efêmeras. Por mais que a humanidade e a
natureza tentam resistir, em uma luta honrosa, porém desigual contra o tempo, a
mudança se impõe de forma irresistível.
Mudança não é sinônimo absoluto
de emancipação. Existem mudanças que nos algemam ainda mais. Esse breve
texto é para refletirmos sobre como a mudança nos implica a situações
ideológicas.
O próprio capitalismo utiliza, por meio do marketing, da
publicidade e da propaganda, mecanismos de controle, enfatizando a prática do
consumo e, consequentemente, vinculando a este ato o estado de mudança com
nuances de prazer e felicidade.
Agora
quero saber a opinião de vocês. O que você acha da mudança? Quais são os
paradigmas imersos nesse conceito? A mudança é real, emancipadora ou alienadora?
Conto
com sua postagem.
Abraço!
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